Tecnologia na escola
Quando
se fala em tecnologia na educação, logo pensamos em computadores, internet...
Mas
isso não é tudo. Tecnologia é, efetivamente, mais do que isso. Ela se faz
presente, por exemplo, em todos os lápis
que usamos, no quadro de giz, nos livros, nas cadeiras em que nos sentamos. Lembre-se da revolução
social que representou a imprensa. Podemos
imaginar uma escola, hoje, sem livros, sem material impresso?
O trabalho na escola lida o tempo todo com tecnologia, mas raramente se ocupa de produzi-la. O que as tecnologias digitais nos trazem de especial é, com efeito, a ampliação das possibilidades de produzir conhecimento, divulgá-lo e compartilhá-lo.
Veja
bem que inserir-se na sociedade da informação não quer dizer apenas ter
acesso às TICs, mas, principalmente,
saber utilizar essas tecnologias.
O Ministério
da Educação, em 2007, através da extinta Secretaria de Educação a Distância, no
contexto do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), elaborou a revisão do “Programa
Nacional de Informática na Educação” (ProInfo). Uma nova versão do
Programa, instituída pelo Decreto nº 6.300, de 12 de dezembro de 2007,
intitula-se “Programa Nacional de Tecnologia Educacional – ProInfo” e postula a
integração e articulação de três componentes:
a.instalação
de
ambientes tecnológicos nas escolas (laboratórios de informática com
computadores, impressoras e outros equipamentos e acesso à Internet banda larga);
b. formação continuada dos professores
e outros agentes educacionais para o uso pedagógico das Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC);
c. disponibilização de conteúdos e
recursos educacionais multimídia e digitais, soluções e sistemas de informação
disponibilizados pelo MEC nos próprios computadores, por meio do Portal do
Professor, da TV/DVD Escola etc.
Atualizado por Fabiana Eboni, Jéssica Marques e Vanessa Flaminio
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