sexta-feira, 14 de novembro de 2014

 Confecção dos brinquedos
Projeto "Brincando com a cultura popular"

Bilboquê de Garrafa PET

Material:

*Uma garrafa PET dois litros com tampa;

*Duas tampas de garrafa PET ou outro material que possa colocar na outra ponta do barbante como: bola de isopor, bola de meia ou alguma figura de eva;

* Tesoura;

*Barbante;

*Fita adesiva;

* Material para decoração: eva, cola colorida, tinta, durex colorido e etc.

Modo de fazer:

Recorte a parte afunilada da garrafa PET, e mantenha a tampa com ela. Lixe as bordas para que não haja perigo de cortes. Pegue as duas tampas de garrafa PET ou o material que for usado e faça um furinho , passando o barbante por dentro. Em seguida, cole-as na  outra ponta do barbante . Pegue o barbante  e amarre na borda da garrafa cortada, entre a tampa e o “pescoço” da garrafa.

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Vai e vem

Materiais:
*  2 garrafas PET de refrigerante de 2 litros;

*Dois barbantes de varal de 3 metros de comprimento cada;

*Fita Adesiva;

*4 pedaços de madeira, que sirvam com haste para os participantes da brincadeira segurarem ou argolas;

*  Papelão, papel camurça, papéis coloridos, tesoura e cola, para enfeitar.


Como fazer:
Na hora na montagem, o primeiro passo é cortar as garrafas ao meio e depois encaixar as partes de cima uma na outra, passe a fita adesiva para assegurar que elas não vão se soltar durante a brincadeira. Em seguida, passe os barbantes de varal pelo corpo do brinquedo, sem deixar que eles se cruzem.Faça pequenos rolinhos com o papelão e junto com a haste de madeira, fixe nas extremidades para impedir que as garrafas batam nas mãos de quem estará jogando. Por fim, deixe que cada criança use sua criatividade para enfeitar.

Acadêmica: Luana Macedo de Deus
 

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Desenho e cultura: as diversas temáticas na televisão brasileira.

Zica e os camaleões!!!


          Zica é uma garota antenada, preocupada com qualidade de vida, cheia de atitude e acredita que a arte pode mover montanhas. Muitas vezes sente-se diferente de outras colegas na escola, como Stephanie e Gabi, que só valorizam as roupas de grife e as aparências. Mas Zica também tem bons amigos, como Gui e Batata, que fazem parte da sua banda, e a recém-chegada Nádia, também criativa e com ideias próprias.

             Com fortíssimo apelo midiático entre os jovens, Zica e os camaleões foi o desenho animado menos citado na roda de conversa realizada na E.E.E.F Félix Contreiras Rodrigues, situada neste municipio. Por isso terá um momento de destaque, nas atividades pedagógicas realizadas com os mesmos.

                É com certeza, uma opção moderna para trabalhar valores em sala de aula. 

 

Fonte: http://tvbrasil.ebc.com.br/zicaeoscamaleoes/sobre


Fonte: http://tvbrasil.ebc.com.br/zicaeoscamaleoes/sobre

 Fonte: http://tvbrasil.ebc.com.br/zicaeoscamaleoes/sobre

Acadêmicas: Aline Batista

                        Jéssica Marques

                        Vanessa Flaminio

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

UERGS - BAGE
Licenciatura em Pedagogia
Tecnologias de Educação
Professora: Quéli Dornelles Morais.
Acadêmicos: Gerson Costa Netto
                      Leila da Silva Aquino
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1. TEMA
AQUARELA BRASILEIRA
 
2.OBJETIVO
O Presente projeto tem por objetivo apresentar ao educando a diversidade e a beleza da cultura  das artes brasileiras, evidenciando artistas que contribuíram para deixar registrado nosso lindo Brasil como parte do cenário internacional em propostas artísticas, despertando, assim, no educando o apreço pelas artes.
 
3.JUSTIFICATIVA
Nos currículos escolares as expressões artísticas e suas linguagens devem representar a apreciação da arte, do desenvolvimento do senso critico, bem como, das experiências estéticas como meio socializador do educando.
 
                        ''Se a arte não é tratada como conhecimento...não estaremos oferecendo uma educação nem no sentido cognitivo, nem no sentido emocional e, por ambas, a escola deve se responsabilizar.''(Ana Mae Barbosa. 2003, pagina 23)
 
A arte-educação não deve estar distanciada curricularmente das demais disciplinas , mas sim, ser um meio, uma maneira lúdica de se alcançar objetivos pedagógicos, bem como ser tratada e apreciadas em todas as suas vertentes.
 
4.DESENVOLVIMENTO
 
Atividade Desencadeadora
Documentário sobre as artes no Brasil, acompanhado da musica ''Aquarela Brasileira'', interpretada por Matinho da Vila. Após documentário será realizada conversação a respeito da mesma, dando ênfase final a musica de onde serão aproveitados temas citados na letra em abordagens interdisciplinares.
 
Recursos Utilizados:
Projetor multimídia
Notebook
Som
Musica
Vídeo Documentário
 
Atividade de Encerramento
Painel Didatico
Vários artistas serão convidados para participarem de uma roda de conversa com os alunos, expondo assim, as particularidades da área que escolheram e interagindo com os alunos através de questões levantadas por estes.
 
Conteúdos desenvolvidos durante o período do projeto
Português - palavras típicas das regiões
Matemática - unidades de medida (distancias entre as capitais dos estados)
Ciências - meio ambiente
Historia - descoberta do Brasil (a arte indígena e dos colonizadores)
Geografia - Estados brasileiros e suas respectivas capitais
Educação Física - danças e ritmos brasileiros
Educação Artística - mostra de trabalhos artísticos pessoais realizados pelos alunos
 
5.REFERENCIAL TEÓRICO
BARBOSA, Ana Mae (Org.) A compreensão e o prazer da Arte. São Paulo: Sesc Vila Mariana,1998
DUARTE Jr. Por que Arte-educação? Campinas, Papirus, 1996
DUARTE Jr. Fundamentos estéticos da educação. Campinas, Papirus, 1998
 
6.CORREÇÃO
A Correção será feita oral ou individualmente de acordo com as atividades que estarão sendo realizadas através de uma observação direta e contínua do desempenho do educando nas atividades realizadas durante a execução do projeto.
 
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Letra da Musica:
Aquarela Brasileira
interpretada por Martinho da Vila
 
Vejam essa maravilha de cenário:
É um episódio relicário,
Que o artista, num sonho genial
Escolheu para este carnaval.
E o asfalto como passarela
Será a tela do Brasil em forma de aquarela.
Caminhando pelas cercanias do Amazonas
Conheci vastos seringais.
No Pará, a ilha de Marajó
E a velha cabana do Timbó.
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais.
Estava no Ceará, terra de irapuã,
De Iracema e Tupã
E fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia...
Bahia de Castro Alves, do acarajé,
Das noites de magia do Candomblé.
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti em Pernambuco
A festa do frevo e do maracatu.
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza, arquitetura.
Feitiço de garoa pela serra!
São Paulo engrandece a nossa terra!
Do leste, por todo o Centro-Oeste,
Tudo é belo e tem lindo matiz.
No Rio dos sambas e batucadas,
Dos malandros e mulatas
De requebros febris.
Brasil, essas nossas verdes matas,
Cachoeiras e cascatas de colorido sutil
E este lindo céu azul de anil
Emoldura em aquarela o meu Brasil

http://youtu.be/VHN2TVwNhEo
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

DESENHO E CULTURA: AS DIVERSAS TEMÁTICAS NA TELEVISÃO BRASILEIRA.

Boa noite colegas!

Estes são os vídeos selecionados, que farão parte do nosso projeto!


O Sito do Pica Pau Amarelo - Monteiro Lobato
 
Castelo Rá Tim Bum – Cal Hambuerguer
Zica e os camaleões – Ari Nicolosi
 
 
Turma da Mônica - Maurício de Souza
 
O menino Maluquinho – Ziraldo
 
Acadêmicas: Aline Batista
                      Jéssica Marque
                      Vanessa Flaminio


 



A colonização da cidade de Bagé



 

Projeto: A colonização da cidade de Bagé 

Por Fabiana Eboni, Edivania Souza e Renata Lopes



Turma: 5º ano do ensino fundamental de uma escola municipal da cidade de Bagé.


Tempo de duração: Quatro semanas


Objetivo geral: Resgatar a história local e despertar o interesse e a curiosidade das crianças mostrando o quão interessante foi, e é, o lugar onde elas vivem. Proporcionar a interação entre as crianças e os idosos com a contação de histórias de vivencias como se fazia antigamente. Realizar aulas externas para estimular o conhecimento e mostrar uma nova visão de locais que antes passavam despercebidos mostrando a importância de estudar história da cidade.


Objetivo específico: Ensinar as crianças a valorização da cidade onde vivem e a importância de se conhecer a sua história, propondo sempre ao educando buscar e não apenas fotocopiar o conhecimento proposto em livros didáticos desta forma história oral se torna um instrumento imprescindível para o conhecimento, estudar história local é como conhecer bem a nossa casa.



Justificativa: A importância de estudar história da colonização da cidade de Bagé, e a valorização da mesma não tem sido elevada como devia ser. Atualmente o pouco que as crianças sabem sobre o local onde vivem é o que lhes é apresentado em sala de aula, existem poucos projetos ou atrativos para que elas possam ir além dos muros do colégio, poder observar a história ao vivo, descobrir quem morou em tal lugar ou o que existia ali antes é muito mais estimulante do que apenas ler o que aconteceu, transportar o educando ao mundo nunca visto antes e de forma muito simples e fácil fazendo-o saber que ele produz e faz parte desta história de forma ímpar o fará perceber a importância e o significado de cada espaço. Trabalhar este conteúdo com alunos não é uma coisa de outro mundo basta querer e ter vontade para buscar fontes seguras sobre o assunto de preferência que viveu esta época para nos contar e quem sabe mostrar um pouco do que já foi vivido nessas terras, através de fotografias, jornais antigos de entrevistas com pessoas que residem a mais tempo na região, através de objetos por exemplo de onde será que veio tal objeto? quanto tempo faz isso? Por exemplo.



Metodologia: nosso projeto será uma pesquisa histórica feita de maneira exploratória com pesquisa de campo e estudos bibliográficos.


Atividades:

·        Primeira semana: Pesquisas por meio da internet sobre a colonização da cidade de Bagé com destaque de pontos importantes como quais os primeiros colonizadores e qual etnia é predominante até os dias de hoje e promover a organização para visitação a biblioteca pública de Bagé ao local de documentos históricos.



·       Segunda semana: Proporcionar aos educandos uma roda de conversa com no mínimo dois anciões afim de promover o diálogo e as descobertas entre as crianças e os idosos com a exposição de experiências e fatos da história local vividos pelos anciões. Posteriormente no decorrer da semana será feita uma visitação ao museu (Museu Dom Diogo de Souza) e para finalizar as atividades será pedida uma redação contando o que foi aprendido na semana.



·       Terceira semana: Realizar uma sessão de cinema com vídeos sobre a história de Bagé e que mostrem os pontos históricos da cidade. Cada educando elegerá um monumento ou prédio histórico o qual deverá fotografar e pesquisar sua história, fotografias antigas, ano de construção e tudo mais que se possa encontrar a respeito.



·    Quarta semana: Concluir o projeto com uma exposição das fotos feitas pelos alunos. Revelar as fotos e organizar um cartaz com a foto e todas as informações levantadas sobre aquele loca. A exposição se dará nos corredores da própria escola para apreciação dos colegas de outras turmas.





Avaliação: A avaliação será individual a partir da realização dos trabalhos propostos.



Links para estudo e vídeos apresentados:














terça-feira, 28 de outubro de 2014



PROJETO: Somos Todos Iguais?
por: Ana Paula dos Santos, Neiva Elisa M. Guterres, Thaís Camejo, Viviam Pereira

TURMA: Educação Infantil

DURAÇÃO: Uma semana

OBJETIVO GERAL
Despertar no aluno a valorização das diferenças existentes no ambiente escolar e na sociedade em que ele está inserido, e estabelecer assim o respeito e a coletividade.

OBJETIVO ESPECÍFICO
Fazer com que o aluno perceba as diferenças em seu grupo de convívio, incentivar o respeito e destacar valores, de modo que ele compreenda que todo o ser é diferente e único e possui os mesmos direitos e deveres. Desprezar a discriminação sob todas as óticas focando as qualidades, as diferenças, e a cultura de cada indivíduo.

JUSTIFICATIVA
Partindo do principio de que a sociedade está em constante processo de transformação, as culturas cada vez mais mescladas e os modos de vida suscetíveis às tendências disseminadas por inúmeras mídias que influenciam comportamentos, percebe-se a importância de estimular a criança a aceitar e conviver com as diferenças.

Cabe a escola o papel de desmitificar pré-conceitos, este é um dos principais desafios que as instituições de ensino enfrentam. Para isso, é necessário trabalhar o conceito de respeito mútuo, criando ações capazes de interagir com a heterogeneidade de uma turma.

Através deste processo, a escola fará com os discentes uma reflexão, levando-os a entender a essência de cada um e fortalecendo as qualidades das crianças e suas culturas. Acredita-se que é possível elevar autoestima dos alunos, reforçar a cumplicidade da turma, desenvolver sentimentos de afetividade, amizade e harmonia.


REFERENCIAL TEÓRICO
O papel do professor relativo às questões que abordam as diferenças e a diversidade presentes no ambiente escolar é desafiador. A escola é uma instituição que prima pela construção de sujeitos críticos e reflexivos capazes de respeitar o outro, independente de sua aparência, religião ou classe social. A atuação do educador, neste âmbito, requer muita criatividade.

Os docentes têm papel fundamental e função social na promoção do respeito às diferenças, fazendo com que seu aluno reflita sobre atitudes e construa seu conhecimento com consciência. Segundo Machado (2008p.1), a educação para a diversidade privilegia as idiossincrasias de cada povo, a fim de que a escola possa fazer dela um fator pedagógico e educativo.

O Projeto Somos Todos Iguais? foi planejado de modo que as ações integrem pais, alunos e professores. É fundamental a participação da família e da comunidade escolar, acreditamos que para construir regras de convivência saudáveis é necessária a união de todos.

De acordo com os PCNs (MEC, p. 21) Pluralidade Cultural:
Uma forma de trabalhar e superar esse tipo de medo é com informação[...] oferecer informações, nas diversas áreas, que permitam esse conhecimento mutuo, tanto dos alunos entre si, quanto em relação a concidadãos brasileiros de diferentes origens socioculturais.

Acredita-se que a escola enquanto o segundo maior grupo social que a criança faz parte após a sua família, deve ter em suas prioridades a questão das diferenças. Todo professor é um multiplicador de ideias que serão disseminadas não só na escola, mas também na comunidade, esses conceitos certamente vão marcar de forma significativa a vida desses indivíduos.

METODOLOGIA
A metodologia usada no projeto proporciona uma ação educativa. Para que haja uma reflexão por parte da criança, foram planejadas propostas que abordam a ludicidade no processo de produção: o professor vai interagir de forma direta com os educandos, promovendo questionamentos e debates sobre a cultura da diversidade.

Para isso, serão utilizados: vídeos (filmes), rodas cantadas, contação de histórias, desenhos, colagens, garantindo assim situações de aprendizagem significativa e uma troca de conhecimentos entre os aprendizes.


ATIVIDADE DESENCADEADORA
Contação da História O Jardim de Laura

ATIVIDADES QUE SERÃO EXECUTADAS DURANTE O PROJETO
Contação de histórias;

Exibição dos filmes: Shrek, A Era do Gelo, Horton e o Mundo dos Quem (a criança pode convidar um membro da família para assistir aos filmes ou assistir novamente em casa com eles);

Construção de painéis;

Dobraduras;

Desenhos livres e dirigidos.

ATIVIDADE DE ENCERRAMENTO
Exposição dos trabalhos feitos durante o projeto para as demais turmas da escola e pais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Através da contação de histórias, do olhar aos filmes, das construções realizadas, a criança adquire novas percepções das realidades. O professor será responsável pelo desenvolvimento de um processo de socialização e constituição da sua identidade e autonomia.

As diferenças estão presentes em todos os âmbitos da sociedade, caberá ao educador utilizar recursos didáticos que promovam discussões a cerca desta temática apresentem informações de forma estratégica.

Concluímos que o presente projeto pode promover a consciência, senso crítico, noções de direitos e deveres, o sentimento de cidadania, o respeito mútuo e a integração de forma igualitária na escola e na comunidade.

CORREÇÃO
A correção será feita oral ou individualmente, de acordo com as atividades que estarão sendo realizadas.

AVALIAÇÃO
Será realizada através da observação direta e continua do desempenho do educando nas atividades realizadas durante a execução do projeto.


BIBLIOGRAFIA
BRASIL – Parâmetros Currículares Nacionais PCNs- Pluralidade Cultural. Página 21. Disponível em: <portal.mec.gov.br/selo/arquivos/pdf/pluralidade.pdf> Acesso em: 18 out. 2014 as 19h 45min.

MACHADO, Maria Clara- Politicas para diversidade e inclusão . Disponível em:http://portal.mec.gov.br/index.php?id=10297&option=com_content&task=view acesso em: 25 out. 2014 as 20h 54min.